Que se realizem, pelo menos alguns, no ano que está a chegar!
Wednesday, December 31, 2008
Tuesday, December 30, 2008
Monday, December 29, 2008
Frases
“Em Portugal até os extremistas são boas pessoas”.
(João César da Neves, no DN)
Veja-se o caso dos directores do PCP, - todos boas pessoas que se mantêm firmes na defesa do terrorismo, e aos quais, precisamente por serem boas pessoas, o regime não incomoda e ainda lhes pede desculpa.
É por os extremistas oficialmente maus serem todos neo-nazis e não haver nenhum neo-estalinista nem neo-EnverHoxista, que podemos concluir que o PCP e o BE são grupos “sistémicos” povoados de gente boa.
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Sunday, December 28, 2008
Inclinações…
O Amigo RCP também faz relatos facciosos: “… depois de mais uma ameaça do hamas ???”
Não, o hamas não ameaçou. O hamas anda desde 19 de Dezembro a lançar mísseis e morteiros, indiscriminadamente, sobre a população civil de Israel.
É mais do que natural, e inteiramente legítimo, as pessoas perderem a paciência.
Até o presidente da Autoridade Palestiniana disse que as culpas são do hamas. Muitos europeus, porém, inclinam-se a ver nas coisas, coisas diferentes da realidade. É o costume.
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Marco de 2008
Foi no ano de 1520 que se deu a chegada do primeiro europeu ao Rio da Prata. Era a primeira viagem de circum-navegação, na qual Fernão de Magalhães provaria que navegando sempre na mesma direcção se voltava ao ponto de partida.
Nos nossos dias, 488 anos após este fantástico episódio, eis que, inesperadamente, um espírito empreendedor, desempoeirado, e orientado por uma visão estratégica, toma decididamente uma singela caixinha electrónica para nela assentar o vector de uma nova e extraordinária gesta - a viagem da info-inclusão em banda larga - que vai mostrar aos mundos como pode um país, navegando sempre na mesma direcção, não sair do ponto de partida nem chegar a parte alguma.
It's a long way to Tipperary...
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Friday, December 26, 2008
Pavlov ao cerco do Porto - com urgência
O cerco do Porto mostra a necessidade de se regressar a Pavlov e aos seus métodos de aprendizagem.
Refiro-me, claro está, à sra. presidente do conselho executivo, à sra. professora de psicologia, e em geral a todos os professores a quem a experiência de uns calduços ou uns sopapos muito ajudaria a fazer perceber quais são os limites de uma brincadeira.
Os miúdos simpáticos e brincalhões, só têm 18 anos. Não são eles os culpados, naturalmente…
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Thursday, December 25, 2008
Interpretações e opiniões
Não li na mensagem de natal do Papa qualquer desrespeito pelas diferentes orientações sexuais. Nem pelas desorientações.
Apenas percebi lá, a expressão das orientações oficiais católicas. Opiniões, portanto.
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Wednesday, December 24, 2008
Tuesday, December 23, 2008
O fado português
O português nunca está bem. Ou está mal, ou menos mal. Nunca bem. Num segundo, passa da bazófia ao queixume.
Seja a que título for - lamenta-se. Aproveita tudo para se queixar e fazer o choradinho. E depois, resigna-se e vai ouvir cantar o fado.
Estranhamente, uma curiosa idiossincrasia parece tornar o queixume numa parte importante da terapia.
Pessoas tidas geralmente como inteligentes ocupam horas e horas a discutir arbitragens, usando de argumentação mentalmente retardada.
Certamente pagam-lhes muito bem para isso. Só pode ser…
Não, não estou a falar do Rui Oliveira e Costa.
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Monday, December 22, 2008
Os partidos “sistémicos” continuam a gozar o país.
Nestes tempos de crise, o PSD Madeira aprovou uma subvenção extra aos partidos do arquipélago, no valor de aproximadamente € 8 Milhões.
O PND Madeira, para reclamar e chamar a atenção do público, decidiu devolver aos reformados o “Bónus de € 7.500 que lhe coube”.
O fartar vilanagem é um problema “sistémico”. Já se sabia.
Não se sabia é que a lata chegasse a tanto.
Esta é a miséria humana. A nossa miséria. A miséria em que vivemos.
No dia de natal damos e recebemos presentes. Também calha,quando calha, darmos esmolas nestes dias. Na próxima semana, passou o natal. Vamos festejar com champagne a chegada de um novo ano. Os que pedem esmola são rapidamente esquecidos até ao próximo natal.
A maneira de corrigir isto não passa certamente por salvar os milionários do BPP. Nem o assistencialismo pontual parece ser o caminho.
Continuo a acreditar que o progresso só vem com mais liberdade individual, mais liberdade económica, menos Estado e mais barato, menos impostos, justiça mais rápida, mais responsabilidade individual, mais educação, mais respeito pelo outro e mais civismo.
Neste tempo de afunilamento económico é preciso regressar rápida e decididamente - ao “Laissez-faire”.
Ao contrário do que pode parecer, é menos regulação que faz falta. Não o contrário.
Infelizmente há um deserto onde deveria estar a Direita.
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Sunday, December 21, 2008
A Crédi-Metadona
Empresas e particulares, estamos todos viciados em crédito. Depois da intoxicação a que chegámos, o governo, na falta de ideias melhores, optou por organizar com a Banca - o retorno à mesma droga.
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O Walt Disney, no início da sua empresa, esteve falido e os bancos também lhe fecharam a torneira. Walt ficou tão irritado que alterou os estatutos da empresa de modo a que ficasse proibida de recorrer a crédito bancário.
O Walt Disney safou-se, mesmo sem crédito. Se calhar, safou-se por lhe terem cortado o crédito.
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Saturday, December 20, 2008
Este país, o que não é Estado mas que o paga, está uma merda.
Friday, December 19, 2008
Coerência, Lógica, Lógica Coerente, oportunismo político e falta de coragem, o que são?
O PSD, depois de ter votado a favor por duas vezes, votou agora contra – “o mesmo” Estatuto Político-Administrativo dos Açores.
- Talvez o PSD queira fazer o favor de esclarecer o país, se souber como fazê-lo sem cair mais no ridículo.
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Nem a matemática já é o que era.
O ensino vai calamitoso. eheheh
Bom dia.
Thursday, December 18, 2008
Wednesday, December 17, 2008
Correio do coração
Certamente por ser natal, o BBVA, gentilmente e sem que eu lhe tivesse pedido nada, enviou-me pelo correio um cheque para eu depositar na minha conta.
Já está pré-aprovado, a taxa é de uns módicos 25,17% (TAEG) e o reembolso é por 72 meses, à razão de uma ninharia mensal. Quem disse que não há crédito?
Não gostava de ser indelicado, mas não sei se hei-de aceitar tanta amabilidade.
Que me diria o eventual leitor?
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Tuesday, December 16, 2008
Dúvida inquietante
Poderia ser motivo de inquietação aflorar a ideia de poder pertencer a órgãos sociais da sua Fundação, alguém referido neste parágrafo do dr. Soares:
“… Com as desigualdades sociais sempre a crescer, o aumento do desemprego que previsivelmente vai subir imenso, em 2009, a impunidade dos banqueiros delinquentes, o bloqueio na Justiça, …”
Isto, numa expressão que com regozijo se vê chegar ao vocabulário político, - poderia ser deselegante.
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De poucas horas se fazem as recorrentes "Alegrias"
Como ontem disse aqui, já hoje surgiu o desmentido previsto.
Nem sim, nem não, antes pelo contrário, quer dizer, não, não, onde se ouviu uma ideia dessas?
Como diria o seu amigo Lello, Manuel Alegre prossegue "parasitando" (sic) vários projectos do PS.
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A Politica, segundo a actividade económica
PS – sociedade unipessoal
PSD – sociedade anónima, de irresponsabilidade ilimitada
CDS – sociedade em comandita
PCP – sociedade de estivadores do leste
Berlouco – crazy rouge, entertainment
Portas – vendedor de “quentes e boas”
Anacleto – vendedor de cautelas premiadas
Alegre – amolador, amolando por conta própria.
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Agradecimento: a ideia “unipessoal” veio do João.
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Monday, December 15, 2008
É tão bom - o quentinho…
Ciclicamente, lá vem o poeta Manuel Alegre com os seus arranques dúbios q.b. sempre inconsequentes mas geradores de animação.
No momento apropriado virão as arrecuas a providenciarem as tão apreciadas e úteis "Garantias" de "continuidades".
"Don’t worry, be happy". O poeta é marinheiro de fundos secos.
Aliás, tal como ocorre com frequência no nosso panorama político, sem o chapéu-de-chuva PS ou PSD quase todos os políticos que o Abril nos deu nem conseguiriam ser eleitos para vogais de um quartel de bombeiros. Morreriam de pneumonia política no maior anonimato.
É só fumaça. Alegre, mas fumaça, como diria um ilustre Almirante.
Com peso político próprio “apesar” das elites partidárias, e com expressão de significado no país, apenas tivemos Sá Carneiro, Ramalho Eanes, e Cavaco Silva.
É muito pouco para 35 anos.
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… Tejo que levas as águas, abertas de par em par,
Não perturbeis o poeta, não vá ele desanimar…
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Saturday, December 13, 2008
Chove chuva, chove sem parar
Chove chuva, chove sem parar
Pois eu vou fazer uma prece
Pra Deus, Nosso Senhor
Pra chuva parar de molhar
O meu divino amor
Que é muito lindo
É mais que o infinito
É puro e é belo
Inocente como a flor
Por favor, chuva ruim
Não molhe mais o meu amor assim
Por favor, chuva ruim
Não molhe mais o meu amor assim
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Friday, December 12, 2008
Das Mónicas a Pinheiro da Cruz,
qual o nosso melhor Resort?
Como os presos continuam em Guantánamo, é de supor existirem razões para que continuem presos.
O que não parece sensato, por não ser humanitário e carecer de qualquer lógica é a curiosa proposta de trasladação.
Partindo do princípio que os presos devem continuar presos, e excluindo as maiores facilidades de fuga e o livre acesso a circuitos organizados para consumo de drogas, ninguém imaginará que a oferta nacional em hotelaria de reclusão possa, sob qualquer aspecto, aproximar-se das condições em que os referidos presos se encontram em Guantánamo.
Já quanto à segurança geral é fácil perceber a total exposição em que ficaría o país, com maior probabilidade de sofrer ataques e outras chantagens, se o governo pudesse consumar este absurdo.
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Thursday, December 11, 2008
Manoel de Oliveira é reconhecidamente - um dos maiores artistas do Mundo.
Confesso que a filmografia de Manoel de Oliveira me impressiona pela estética e pela beleza da imagem, mas tende a adormecer-me pela melancolia dos ritmos.
Com mais sentido de oportunidade, digo-o sem ser jocoso, a Nespresso teria convidado o distinto Manoel para o lugar do Clooney. Estaria lá com muito mais propriedade.
Segundo dizia Cícero, "para se ter vida longa é preciso viver devagar".
Manuel de Oliveira vive como filma.

Wednesday, December 10, 2008
Avé Maria, Santa Maria
Sentires: De repente, por uma biologia favorável, nascemos. Depois, por aqui deambulamos à procura de sentidos. Nos deuses, nas filosofias, muitos crêem encontrá-los. Calha por vezes encontrar o amor. Há sempre dor. Nossa, de outros em nós e de outros noutros. Antes de nós muitos pisaram este mesmo chão. Já não estão. O universo prossegue indiferente. E prosseguirá depois de nós. E nós? Aos mais afortunados calha-lhes viverem entre gente inteligente. Para outros não é coisa que a alguém apoquente. Felizmente há o belo. Apenas no amor e no belo, que é a outra face do amor, há sentido.
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Quem sabe…?
O dossier educação já tomou proporções que largamente influenciarão o futuro deste governo. Pode dizer-se, sem errar muito, que a vitória ou derrota do governo, e do PS nas próximas eleições, estão em larga medida ligadas ao que vier a acontecer com a educação.
O governo, inexplicavelmente, persiste na ideia de impor aos professores o modelo de avaliação que eles contestam.
Aparentemente, e aqui reside o absurdo político, o governo parece não ter um plano B.
Sócrates, ao mesmo tempo que investe tudo no modelo de avaliação, vai cada dia mais adiante - em direcção ao cantinho em que se está voluntariamente a entalar.
Sem porta de saída visível, e sem plano B, Santana Lopes pode vir ter razão.
De facto, o amorfismo a que o PSD se votou é o melhor caldo para o PS confeccionar uma nova maioria absoluta.
De facto, Santana Lopes pode vir a ter razão.
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Nem Keynes era sempre Keynesiano…
Nada como uma crise grave para lançar luz sobre certas coisas.
- Seria lógico, e sensato sob qualquer ponto de vista, realizarem-se os investimentos previstos no TGV, apenas para aproximar Porto e Lisboa em cerca de 15 minutos?
- E o aeroporto de Lisboa, cuja capacidade estaria a esgotar-se rapidamente, afinal poderá sobrar mais uns anitos se vierem a confirmar-se os cenários anunciados.
Só falta mesmo saber – claramente sabido – qual a opinião do PSD a este respeito, se por acaso tiver alguma.
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Tuesday, December 9, 2008
Virgens ofendidas
Por não terem estado presentes a determinada cerimónia, há deputados que estão a ser alvo da censura de alguns sectores do público.
Esta síndrome tarda em abandonar-nos.
Sendo certo que os que mais criticam os faltosos faltam igualmente eles próprios às suas obrigações, também acontece ao país, bem ponderados todos os pontos, atrasar-se tanto nas faltas dos deputados como adiantar-se com as suas presenças.
É essa uma verdade ao abrigo de qualquer sofisma, pois o país sobreviveu sem o amparo de S. Bento, e lá foi avançando, desde a batalha de S. Mamede até há poucas dezenas de anos.
Ainda há poucos campeonatos, uma comitiva da AR, com o dr. Alberto Martins e o dr. Menezes à testa, suava as estopinhas para realizar denodado trabalho político no forno de Sevilha e ninguém reparou na situação, aliás normal, de não ser possível a alguém trabalhar em S. Bento quando, manifestamente, se encontra a trabalhar noutro local.
Não fora o facto de a dita comitiva - inesperadamente e enquanto se aplicava no exercício da acção política - ter sido surpreendida por um desfile engalanado da equipa do Futebol Clube do Porto, e ninguém até hoje teria reparado que os deputados da AR também trabalham, e bem, fora de portas.
Aliás, terão sido os jornalistas a alertarem a Direcção do FCP para a presença dos deputados. Dada a coincidência dos srs. deputados também estarem naquele momento em Sevilha, não seria simpático convidá-los a assistir ao jogo? Ao que sr. Pinto da Costa, gentilmente, logo pediu que os fossem convidar.
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Mistérios engraçados.
Para emprestarem a salvação da falência ao BPP, os Bancos exigem do Estado a garantia desses financiamentos.
Assim, é o Estado, e apenas o Estado, a correr todo o risco da operação.
O ministro diz que o Estado não tem quaisquer custos e que o risco fica coberto pelas obras de arte e pelos demais bens patrimoniais do BPP.
Parece uma argumentação pouco consistente, pois se o valor real do património fosse suficiente para cobrir os financiamentos, para que exigiriam os Bancos a garantia do Estado?
E por que teria o Estado que ir garantir a coisa?
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Monday, December 8, 2008
Desatenções
Na Grécia, um jovem que atirou uma bomba incendiária sem saber que tal não era permitido, foi atingido por um polícia que sabendo não ser permitido atirar bombas, não sabia ser ainda menos permitido disparar sobre quem esteja a incendiar a propriedade.
Lá está: culpa dos governos não informarem convenientemente as populações.
Depois queixem-se.
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Sunday, December 7, 2008
Saturday, December 6, 2008
O termo “chá” provém dos vocábulos chineses – tchai, cha e tay - que designavam a bebida e as folhas da “Camellia Sinensis”.
Curiosamente, as mais de 3.000 variedades de Chá, distintas no sabor, no perfume, na acidez, nas tonalidades e matizes de cada infusão e ainda nas suas características mais calmantes ou revigorantes, têm origem numa única espécie botânica: o arbusto conhecido como a planta do Chá, a “Camellia Sinensis”.
O clima, o tipo de solo, a altitude, a época e o modo de colheita, resultam em folhas de diferentes comprimentos e tonalidades e com diversas características de sabores e aromas.
Os processos de secagem e armazenamento e as misturas de diferentes tipos de folhas, são factores que condicionam as características do sabor e da qualidade do Chá, resultando numa extensa variedade de opções finais.
As melhores folhas, de que resultam as infusões mais finas e delicadas, provêm dos jardins de Chá situados entre os 1.000 m e os 2.500 m de altitude, e consoante as suas características classificam-se genericamente em três grandes grupos :

O Chá Preto
Depois de colhidas, as folhas secam à sombra e ao ar, durante um período que vai de 16 a 24h.
É esta oxidação natural que confere às folhas a sua cor castanha escura ou avermelhada e o sabor característico.
Seguidamente são enroladas num período de tempo que deverá durar menos de meia hora para que as folhas terminem a sua fermentação em repouso, nas duas a três horas seguintes.
O Chá Verde
Uma vez colhidas, as folhas são rapidamente secas, normalmente a vapor, para impedir que se dê o processo de fermentação, mantendo assim a sua tonalidade verde original.
Desde sempre muito popular na China e no Japão, o interesse por este Chá tem vindo a crescer no Ocidente devido à sua riqueza em antioxidantes naturais, nomeadamente os polifenóis, que actuam sobre o excesso de radicais livres, principais responsáveis pelo envelhecimento.
O Chá “Oolong”
O Chá “Oolong” é um Chá geralmente de folhas grandes, e resulta de um processo intermédio no que respeita ao período de fermentação, que é interrompido de modo a que as folhas fermentem apenas entre 4 a 14 horas.
É portanto um Chá semi fermentado.
O Chá “Oolong” nasceu na ilha Formosa, onde teve início esta forma de tratamento das folhas e que resulta num Chá de sabor muito agradável. O “Oolong” é um chá fraco em teína.
Existe ainda o Chá Branco, um Chá pouco conhecido no Ocidente e que é obtido pela infusão dos botões das flores da planta do Chá que uma vez colhidos, são secos por vaporização.
As Infusões
São infusões de plantas, botões de flores ou ervas reconhecidas pela medicina tradicional como possuindo propriedades terapêuticas diversas. Não são realmente Chá, pois não derivam da “Camellia Sinensis”.

O Chá da tarde, o famoso 5 O’Clock tea, é uma tradição introduzida na Corte Inglesa pela Rainha Catarina de Bragança de Portugal. A expansão marítima e colonial britânica viria a popularizar o consumo do Chá tornando-o, a seguir à água, o líquido mais bebido em todo o Mundo.
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Interrogações:
Haverá alguém que possa salvar o PSD?
Alguém capaz de salvá-lo dele próprio?
Parece-me que nenhum dos nomes já ventilados poderá servir essa missão.
Uns por já terem sido experimentados, outros, como Passos Coelho, por chegarem despontando de sombras também elas já requentadas.
A coisa, parece-me, precisaria de alguém mesmo novo. Alguém com menos ribalta e com mais clareza de objectivos. Alguém como Alexandre Relvas.
Not less.
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Parabéns ao TOMARPARTIDO, pelos seus 5 anos.
E parabéns ao Jorge pela sua excelente e incansável caminhada a blogar.
O TOMARPARTIDO é uma referência a ler sempre. E está cada dia melhor...
Aquele abraço.
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Thursday, December 4, 2008
Poissss,
Também me parece que este seria o caminho mais rápido, mais simples e mais seguro.
Obrigado Jorge.
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Relação causal
É o país sistémico que gera o país anémico.
Tem sido assim, e não há boas notícias.
"amigos, amigos, negócios à la carte..."
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Wednesday, December 3, 2008
Tuesday, December 2, 2008
Sugestão quase desnecessária
Atendendo ao leque accionista e à clientela do Banco Privado - aquele onde apenas com €100.000,00 se podia entrar e abrir conta - não convirá comentar a ajuda do Estado nem os custos em que o Estado incorre ou os riscos que corre por acorrer a salvá-lo do estado de falência a que chegou.
Não convém comentar, nem sequer ir mais longe.
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