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O fado português
O português nunca está bem. Ou está mal, ou menos mal. Nunca bem. Num segundo, passa da bazófia ao queixume.
Seja a que título for - lamenta-se. Aproveita tudo para se queixar e fazer o choradinho. E depois, resigna-se e vai ouvir cantar o fado.
Estranhamente, uma curiosa idiossincrasia parece tornar o queixume numa parte importante da terapia.
Pessoas tidas geralmente como inteligentes ocupam horas e horas a discutir arbitragens, usando de argumentação mentalmente retardada.
Certamente pagam-lhes muito bem para isso. Só pode ser…
Não, não estou a falar do Rui Oliveira e Costa.
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O fado português
O português nunca está bem. Ou está mal, ou menos mal. Nunca bem. Num segundo, passa da bazófia ao queixume.
Seja a que título for - lamenta-se. Aproveita tudo para se queixar e fazer o choradinho. E depois, resigna-se e vai ouvir cantar o fado.
Estranhamente, uma curiosa idiossincrasia parece tornar o queixume numa parte importante da terapia.
Pessoas tidas geralmente como inteligentes ocupam horas e horas a discutir arbitragens, usando de argumentação mentalmente retardada.
Certamente pagam-lhes muito bem para isso. Só pode ser…
Não, não estou a falar do Rui Oliveira e Costa.
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