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O PS acha-se convertido num género de casa de penhores.
De um lado, chega um Manuel Alegre a penhorar panegíricos a troco de futuras boleias. De outra banda, um Júdice com as habituais lágrimas na boca, sem nada já que cambiar depois de há muito ter perdido o que lhe restava de crédito político.
Um alegre, outro triste, estes factores aleatórios têm como máximo divisor comum a devoção desinteressada - ao senhor engenheiro.
Quando deixamos de nos ouvir, é como se já estivéssemos mortos. Só nós não percebemos isso.
O PS acha-se convertido num género de casa de penhores.
De um lado, chega um Manuel Alegre a penhorar panegíricos a troco de futuras boleias. De outra banda, um Júdice com as habituais lágrimas na boca, sem nada já que cambiar depois de há muito ter perdido o que lhe restava de crédito político.
Um alegre, outro triste, estes factores aleatórios têm como máximo divisor comum a devoção desinteressada - ao senhor engenheiro.
Quando deixamos de nos ouvir, é como se já estivéssemos mortos. Só nós não percebemos isso.
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Relativamente ao PS, e no mundo perfeito para onde nos estamos a modernizar, o dr. Júdice ainda poderá vir a ser a Zita Seabra do PSD. Já faltou mais.
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