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Banco é, galinha o põe
Que um porto rico enriqueça, como dizem os jornais,
Por haver quem lhe ofereça, de milhões uns três quintais,
Quem lhe ofereça? Não!
Quem lhe compre dois contratos de ilusão
A comprar o ar do monte.
É a coisa mais natural, e nem fere a timidez.
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E se a dois dias, no natal,
Num bolo-rei de liquidez, saísse assim, tal e qual,
Um cadeirão desta vez?
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Thursday, November 20, 2008
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