A inferioridade emocional dos comunistas
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Num mundo de pobres, a alegria de um pobre não está em saber que há muitos outros pobres, mas em ser-lhe permitido imaginar na sua vontade, a alavanca com a qual um dia poderá deixar a pobreza, ou até, encontrar a riqueza.
Nenhum pobre, além dos comunistas e dos pobres de espírito, vê mais satisfação no empobrecimento de um rico do que no enriquecimento de um pobre.
A luta de massas, na berrata do cónego Jerónimo é uma fantasia datada e ridícula, definitivamente acamada desde a implosão de 9 de Novembro de 1989, e que apenas eles continuam a empurrar, sentada ao colo do marxismo-leninismo numa desanimada cadeira de rodas a que chamam luta de classes.
Viajando contra a razão, o marxismo-leninismo contém em si próprio a contradição essencial de prometer uma felicidade que tem sempre que ser imposta pela força, e onde os amanhãs que cantam chegam sempre embalados no choro e afogados no sangue que sustém e cimenta essa suposta revolução libertadora.
Baseado no anular, no proibir, no nivelar, no retirar, no reduzir, o marxismo, em todas as latitudes onde foi forçado, tornou sempre os homens iguais - apenas na infelicidade. Afinal, emocionalmente iguais aos mentores da coisa.
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Num mundo de pobres, a alegria de um pobre não está em saber que há muitos outros pobres, mas em ser-lhe permitido imaginar na sua vontade, a alavanca com a qual um dia poderá deixar a pobreza, ou até, encontrar a riqueza.
Nenhum pobre, além dos comunistas e dos pobres de espírito, vê mais satisfação no empobrecimento de um rico do que no enriquecimento de um pobre.
A luta de massas, na berrata do cónego Jerónimo é uma fantasia datada e ridícula, definitivamente acamada desde a implosão de 9 de Novembro de 1989, e que apenas eles continuam a empurrar, sentada ao colo do marxismo-leninismo numa desanimada cadeira de rodas a que chamam luta de classes.
Viajando contra a razão, o marxismo-leninismo contém em si próprio a contradição essencial de prometer uma felicidade que tem sempre que ser imposta pela força, e onde os amanhãs que cantam chegam sempre embalados no choro e afogados no sangue que sustém e cimenta essa suposta revolução libertadora.
Baseado no anular, no proibir, no nivelar, no retirar, no reduzir, o marxismo, em todas as latitudes onde foi forçado, tornou sempre os homens iguais - apenas na infelicidade. Afinal, emocionalmente iguais aos mentores da coisa.
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