Nem me parece mal...

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Pensando bem, e considerando todos os finalmentes, inclino-me a concordar com a tal proposta por ser mais soft e, em certas situações, evitar constrangimentos.

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Repare-se por exemplo que num salão, perante várias senhoras será muito mais delicado a alguém a quem seja perguntado - qual é o seu desporto favorito, responder, não com o vocábulo ora corrente, mas simplesmente usar desta elegante forma, e dizer, enquanto estica os dedos para pegar num croquete: olhe, gosto muito de género.

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