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Não devemos iludir-nos com as manobras à volta da reeleição de Durão Barroso, pois elas são apenas a frente de combate entre as várias alas anti Sócrates.
Ou seja, a questão Durão Barroso é apenas o visível. No horizonte invisível, o Soarismo, o Guterrismo e o Ferrismo iniciaram acções apontadas a flanquear o actual líder.
Dado o tiro de partida pelo famoso Vital freelancer, todos os outros também arrancaram imediatamente. E note-se a subtileza pacóvia com que Ana Gomes tentou disfarçar falando em Guterres, quando toda a gente percebeu que ela queria dizer Ferro. Também é curioso e ilustrativo, vê-la como morde a mão do querido líder.
Transparece aqui esta “união de interesses pontuais” que tem suportado o governo. Tocando a rebate, vem nos livros, os ratos (curiosa coincidência toponímica), abandonarão o barco e o líder ficará só.
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Entretanto, marcam-se posições para o assalto no período - após Sócrates - que parece poder chegar mais depressa do que se suporia.
Para lá da entourage do menino de ouro, já estão todos a trabalhar nos novos cenários. Intimamente já perceberam que o caso Freeport veio para ficar, e só se irá embora levado pelo próprio Sócrates.
O governo anterior foi derrubado por muito menos do que se tem visto, e embora Cavaco não seja Sampaio, a cooperação estratégica parece estar por um fio.
O triste é a pobreza confrangedora do país político, que se vê exactamente nestas alas em confronto. Ou seja, no facto deste regime não permitir verdadeiras alternativas e continuarmos confinados ao mostruário do costume, já mais que gasto e coçado.
Não devemos iludir-nos com as manobras à volta da reeleição de Durão Barroso, pois elas são apenas a frente de combate entre as várias alas anti Sócrates.
Ou seja, a questão Durão Barroso é apenas o visível. No horizonte invisível, o Soarismo, o Guterrismo e o Ferrismo iniciaram acções apontadas a flanquear o actual líder.
Dado o tiro de partida pelo famoso Vital freelancer, todos os outros também arrancaram imediatamente. E note-se a subtileza pacóvia com que Ana Gomes tentou disfarçar falando em Guterres, quando toda a gente percebeu que ela queria dizer Ferro. Também é curioso e ilustrativo, vê-la como morde a mão do querido líder.
Transparece aqui esta “união de interesses pontuais” que tem suportado o governo. Tocando a rebate, vem nos livros, os ratos (curiosa coincidência toponímica), abandonarão o barco e o líder ficará só.
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Entretanto, marcam-se posições para o assalto no período - após Sócrates - que parece poder chegar mais depressa do que se suporia.
Para lá da entourage do menino de ouro, já estão todos a trabalhar nos novos cenários. Intimamente já perceberam que o caso Freeport veio para ficar, e só se irá embora levado pelo próprio Sócrates.
O governo anterior foi derrubado por muito menos do que se tem visto, e embora Cavaco não seja Sampaio, a cooperação estratégica parece estar por um fio.
O triste é a pobreza confrangedora do país político, que se vê exactamente nestas alas em confronto. Ou seja, no facto deste regime não permitir verdadeiras alternativas e continuarmos confinados ao mostruário do costume, já mais que gasto e coçado.
Benza-os Deus, como diria a minha Avó.
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