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O Expresso de ontem explica bem o que está em causa na discussão entre as farmácias e a ministra da saúde.
As Farmácias querem substituir por medicamentos genéricos as Marcas prescritas pelos médicos, pela simples e lógica razão de obterem muito melhores margens nessa troca. Ou seja, as farmácias ganham mais, vendendo mais barato.
Como o utente também paga menos e o Estado suporta menores encargos com essa troca, trata-se de uma situação em toda a gente beneficia.
O Expresso de ontem explica bem o que está em causa na discussão entre as farmácias e a ministra da saúde.
As Farmácias querem substituir por medicamentos genéricos as Marcas prescritas pelos médicos, pela simples e lógica razão de obterem muito melhores margens nessa troca. Ou seja, as farmácias ganham mais, vendendo mais barato.
Como o utente também paga menos e o Estado suporta menores encargos com essa troca, trata-se de uma situação em toda a gente beneficia.
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Entretanto, a mesquinhez avulsa que protesta pelos lucros das Farmácias, mostra preferir pagar mais, apenas para que as farmácias lucrem menos.
Por outro lado, o ministério da Saúde, não se percebe por que razão mas pode adivinhar-se, também mostra preferir que o Estado suporte maiores encargos do que suportaria com a vulgarização dos genéricos.
Ou seja, como habitualmente, em vez de se perguntar por que razão o governo impede a liberalização do negócio das Farmácias, ouvem-se indignações contra os seus lucros, mesmo que essa situação também beneficie quem se indigna.
Entretanto, a mesquinhez avulsa que protesta pelos lucros das Farmácias, mostra preferir pagar mais, apenas para que as farmácias lucrem menos.
Por outro lado, o ministério da Saúde, não se percebe por que razão mas pode adivinhar-se, também mostra preferir que o Estado suporte maiores encargos do que suportaria com a vulgarização dos genéricos.
Ou seja, como habitualmente, em vez de se perguntar por que razão o governo impede a liberalização do negócio das Farmácias, ouvem-se indignações contra os seus lucros, mesmo que essa situação também beneficie quem se indigna.
O público em geral, que devia exigir os genéricos e a liberalização do negócio das farmácias, prefere pagar mais caro e pagar mais impostos, apenas para que as farmácias tenham menos lucros.
Vá-se lá entender esta gente.
A posição do governo e dos partidos compreende-se perfeitamente. Afinal, estamos à porta de eleições, e as campanhas eleitorais custam muito e custam a todos. E as empresas Farmacêuticas não têm que ser sectárias em apoios.
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1 comment:
Deviam todos tomar uma pastilhinha de lucidez.
Só que essas não são genéricas...
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