Thursday, July 30, 2009

Os chatos da parte oposta.

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António de Sousa era governador do Banco de Portugal quando o banco foi autorizado. Mas assegurou que foi "contrariado" que concedeu a licença ao banco fundado por João Rendeiro e só por imposição dos advogados da parte oposta.
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Traduzindo:
- Ou o ex-governador do Banco de Portugal tinha o poder legal para não “dar licença”, mas teve receio dos advogados,
- Ou, não tendo esse poder legal, era forçado a “dar licença”, mas pretendia “negar licença” com base no seu estimável – achismo, e teve receio dos advogados.
Concluindo:
É fácil ver que as responsabilidades cabem aos senhores advogados da parte oposta.
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O estado do país espelha a baixa qualidade geral dos seus dirigentes. E o Banco de Portugal, em certos casos, tem sido um Primus inter pares.

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