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Está a ser difícil fazer andar o tratado chamado de Lisboa. Ainda bem.
Sendo obrigatório aceitar essa injecção para ser pró europeu, então também prefiro ser anti-europeu. Ou seja, partilho da opinião do Jorge Ferreira quanto à aversão a uma Europa do formato - “os europeus de primeira categoria mandam nos que não têm categoria”.
Como se sabe, este tratado tem por finalidade proteger os interesses dos países mais poderosos da Europa, submetendo os países pequenos, sempre que seja útil.
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Nestas coisas é sempre preferível que se vote livremente na escolha dos suseranos, do que fazer os cidadãos engolir acordos negociados no obscuro das burocracias. Mais cedo ou mais tarde é inevitável a coisa dar para o torto.
Aliás, em termos lógicos e práticos, Portugal ficaria sempre melhor servido se integrado na Ibéria, do que submetido à França e à Alemanha. Ou então, ainda melhor, ofereciam-se os Açores aos USA, desde que ficassem também com o resto...
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Está a ser difícil fazer andar o tratado chamado de Lisboa. Ainda bem.
Sendo obrigatório aceitar essa injecção para ser pró europeu, então também prefiro ser anti-europeu. Ou seja, partilho da opinião do Jorge Ferreira quanto à aversão a uma Europa do formato - “os europeus de primeira categoria mandam nos que não têm categoria”.
Como se sabe, este tratado tem por finalidade proteger os interesses dos países mais poderosos da Europa, submetendo os países pequenos, sempre que seja útil.
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Nestas coisas é sempre preferível que se vote livremente na escolha dos suseranos, do que fazer os cidadãos engolir acordos negociados no obscuro das burocracias. Mais cedo ou mais tarde é inevitável a coisa dar para o torto.
Aliás, em termos lógicos e práticos, Portugal ficaria sempre melhor servido se integrado na Ibéria, do que submetido à França e à Alemanha. Ou então, ainda melhor, ofereciam-se os Açores aos USA, desde que ficassem também com o resto...
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