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O importante não é ganhar, mas sim participar.
Quantas vezes se ouve esta afirmação obtusa?
Claro que é importante participar, mas por uma única razão: porque só participando se pode ganhar.
É nisto que o Mourinho acredita, e é por isso que o Mourinho ganha. Porque, simplesmente, arrasta as suas equipas a acreditarem nisso.
E é por isso que o Mourinho não é bem aceite em muitos meios, nomeadamente em muitos meios catedráticos e doutos nas mais diversas áreas.
.
Em Portugal, sobretudo entre a classe dirigente, prevalece a doença dos coitadinhos e dos desgraçados e desamparados de espírito.
- O óptimo não é inimigo do bom, como costumam dizer. Nunca foi.
O terrível inimigo do bom sempre foi - o sofrível e o medíocre.
O país precisa expurgar a mentalidade bolorenta que sempre se contenta com o - “podia ser pior”.
O povo simples e não contaminado das sensibilidades burguesas, vê no Mourinho o que ele realmente é: um Ás.
E para um Ás, só importa o “podia ser melhor”.
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O importante não é ganhar, mas sim participar.
Quantas vezes se ouve esta afirmação obtusa?
Claro que é importante participar, mas por uma única razão: porque só participando se pode ganhar.
É nisto que o Mourinho acredita, e é por isso que o Mourinho ganha. Porque, simplesmente, arrasta as suas equipas a acreditarem nisso.
E é por isso que o Mourinho não é bem aceite em muitos meios, nomeadamente em muitos meios catedráticos e doutos nas mais diversas áreas.
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Em Portugal, sobretudo entre a classe dirigente, prevalece a doença dos coitadinhos e dos desgraçados e desamparados de espírito.
- O óptimo não é inimigo do bom, como costumam dizer. Nunca foi.
O terrível inimigo do bom sempre foi - o sofrível e o medíocre.
O país precisa expurgar a mentalidade bolorenta que sempre se contenta com o - “podia ser pior”.
O povo simples e não contaminado das sensibilidades burguesas, vê no Mourinho o que ele realmente é: um Ás.
E para um Ás, só importa o “podia ser melhor”.
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