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O investimento na produção de bens e serviços é a maneira mais rápida de gerar emprego.
Mas como só há investimento na produção se houver a expectativa de surgirem clientes para os produtos fabricados, é preciso gerar a predisposição ao consumo por parte das famílias.
E isso pode ser estimulado com a criação de um clima de confiança nos consumidores para poderem consumir, e, simultaneamente, desde que haja a capacidade monetária de poderem aumentar o consumo.
O investimento na produção de bens e serviços é a maneira mais rápida de gerar emprego.
Mas como só há investimento na produção se houver a expectativa de surgirem clientes para os produtos fabricados, é preciso gerar a predisposição ao consumo por parte das famílias.
E isso pode ser estimulado com a criação de um clima de confiança nos consumidores para poderem consumir, e, simultaneamente, desde que haja a capacidade monetária de poderem aumentar o consumo.
Ou seja, parece lógico ser preciso “pocket money” e confiança na manutenção do emprego, assente na expectativa de as empresas continuarem a produzir e até poderem incrementar a produção.
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Esta visão simplista tem apenas por objectivo apontar o absurdo que vem sendo seguido pelo BCE e pelos governos europeus.
Como facilmente se percebe, em termos práticos, o juro a 1,5% já é exactamente igual a zero.
Depois de baixar a taxa de juro dos actuais 1,5% para 1%, e depois de a baixar de 1% para 0,5% e, finalmente, depois de a colocar em 0% (ZERO %), que se vai fazer?
Qual vai ser a receita milagrosa do BCE?
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Esta situação impõe que, rapidamente, se ponha dinheiro nos bolsos dos consumidores e não nos Bancos.
Por exemplo, com uma redução drástica dos impostos. O Estado irá sofrer, mas pode estar aí uma maneira de o emagrecer, deslocando o emprego para o sector privado.
Solte-se pois a inflação, antes que o desemprego e a deflação nos afoguem.
E invente-se uma nova abordagem, pois este modelo está a mostrar que não responde ao que é preciso.
Não há manhãs de nevoeiro que devolvam a confiança aos mercados.
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